Com seu bigode cachorro e mil riffs de guitarra na cabeça, Ulysses Julião Dutra Neto é referência na cidade. Fala seu próprio dialeto - Ulyssês, muito próximo do português mas com algumas mudanças fonéticas, tem a mão direita mais suingada da ilha, toca comigo no Coletivo e assiste seu blog, esquerda festiva, atingir uma audiência estratosférica. Não sei como ainda não tá rico.
Amigão do peito, sempre pronto pra acaloradas discussões: Hay gobierno, soy contra.
Foto: Caio Cezar©
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3 comentários:
tem uns cara, meu, q eu não pq não nascero preto...o cara manda funk, o cara manda hendrix, o cara manda td pras cabeça e o cara é branco, meu?! tá ligado? cumé q pode, meu?
Sóóóóó...
Adorei o retrato!
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