Dois barbudinhos de camisa xadrez. Três pré-adolescentes muito sérios, vestidos de preto dos pés à cabeça. Um senhor mui distinto, de barba e pasta executivo. Um jovem de quase dois metros de altura com camisa de time de basquete. E eu, ansioso por algo que esperava há meses. Nessa noite de segunda-feira, na fila para assistir ao novo filme do Batman, compartilhávamos um segredo, apenas sutilmente sugerido pelo olhar penetrante e primitivo, o mesmo olhar: ali éramos todos Bruce Wayne.
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